Li em um livro...
Que todos os dias acordamos de manhã e colocamos uma flor em nossa camisa...ok, se vc usa só camiseta...digamos que você simplesmente carrega a flor ou a coloca no bolso...
e as horas vão passando.
Alguém não te trata bem... e uma pétala da sua flor é arrancada.
Perdeu o emprego? Lá se vai outra pétala...
Se desentendeu com seu amigo? Outra pétala perdida...
Foi injustiçado? Nossa, logo logo você terá uma flor careca!
Assim você volta para casa todos os dias...algumas vezes com mais pétalas... outras com menos...
Ok...é hora de explicar...
As pétalas representam a paciência... a mansidão...pedacinhos de amor, aquilo que nos contém de explodirmos por aí...
Enquanto temos nossa flor cheia delas...nós mantemos a calma!
O mais lindo é que não somos donos dessas flores...não podemos cultivá-las em nossos jardins...ou comprá-las em alguma floricultura...
E quando você chega em cada PASSADO...com uma flor despetalada, acreditando que não resta mais NENHUMA florzinha para impedi-lo de matar alguém no dia seguinte...
Algo interessante acontece.
Você vai dormir... (que novidade!)
...mas quando acorda no outro dia...
Lá está ela...outra flor...
Como ela apareceu ali?
Sim, simplesmente foi entregue enquanto você dormia...
uma nova flor apareceu.
Ela lhe foi restituída de graça.
O mistério!?
Deus é o dono dessas flores e Ele as dá para seus filhos todas as manhãs!!!
Ele quer que seus dias sejam cheirosos e livres da chateação e das consequências da raiva, tristeza e mágoas...
Por isso leve sua flor com você sempre... e quando você voltar para casa depois de um dia difícil se lembre que outra flor aparecerá pela manhã...
Não há presente melhor...saber que alguém já cuidou de tudo para nós e por nós...e que além de nos ter presenteado com uma vida linda na Sua presença...enche nossas manhãs de flores!!!
"As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, pois as suas misericórdias não tem fim. Novas são a cada manhã..." Lm 3:22-23
obs: a história da flor está no livro "Um amor que vale a pena" do Max Lucado
